ASSEFAZ

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Prezados Conveniados,

Encaminhamos nota abaixo para conhecimento e apoio na ampla divulgação junto aos beneficiários. 

“O jornal Correio Braziliense (CB) publicou hoje, dia 14 de outubro de 2013, matéria a respeito da Fundação Assefaz (em anexo). Considerando a forma como foram abordadas algumas informações, encaminhamos os seguintes esclarecimentos:

Inicialmente, cabe reforçar que a Fundação Assefaz, conforme matéria publicada na semana passada, firmou parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a fim de identificar as principais questões que levaram ao aumento exacerbado das despesas da Fundação e a partir de então propor sugestões para sanear e equilibrar as contas.

Conforme publicado no site do próprio MPDFT, com o objetivo de melhor cumprir o papel de velamento das fundações, a promotoria acordou uma atuação em parceria com a Assefaz para detectar problemas relacionados à gestão, buscando soluções para a melhoria dos serviços prestados na área de saúde e para a preservação do patrimônio da Fundação.

Segundo a promotora de Justiça Cátia Gisele Martins Vergara, que coordena o grupo, a intenção é juntar esforços em busca de soluções que possam garantir a sobrevivência do modelo de gestão utilizado na Assefaz. Além disso, preservar o patrimônio da Fundação. (Matéria do MPDFT)

Em entrevista para a Assessoria de Comunicação da Assefaz, a promotora enfatizou que a Assefaz tem patrimônio e capacidade financeira. Ela precisa apenas reorganizar as suas áreas em relação à gestão da saúde.

O Presidente Interino da Assefaz, Carlos Viriato, que assumiu a Presidência em setembro, reforçou que não há qualquer possibilidade da Assefaz sucumbir. “Identificamos alguns problemas de gestão que estão sendo enfrentados, com muita responsabilidade, ética e transparência, e temos a certeza de que reverteremos o quadro atual e continuaremos garantindo a assistência à saúde dos beneficiários desta estimada Fundação.”, afirmou o Presidente.

Um dos pontos mencionado pelo jornal foi o resultado da Assefaz em 2011 e 2012. Cabe esclarecer que o CB, em relação ao exercício de 2011, informou o saldo das aplicações financeiras e, no de 2012, apresentou o resultado contábil. Da forma como foi abordada a questão, a informação ficou distorcida. Assim, para maior transparência, informamos abaixo tanto a comparação entre os resultados das aplicações financeiras nos dois anos como os resultados contábeis.

 

2011

2012

Resultado das aplicações financeiras

R$ 87.239.280,93

R$ 80.331.474,23

Resultado contábil

R$ 11.951.847,15

– R$ 37.145.442,24

Dados constantes no balanço do exercício de 2012, publicado no jornal Valor Econômico em março de 2013.

A nova administração da Assefaz está desenvolvendo aprimoramentos na gestão com o objetivo de promover a sustentabilidade da Fundação. As melhorias nos processos estão sendo realizadas e qualquer desvio de conduta, que por ventura seja identificado, será apurado com adoção das medidas cabíveis. 

Pedimos o apoio dos nossos beneficiários no sentido de acreditar no trabalho que está sendo desenvolvido pela Assefaz, para o aprimoramento da gestão e consequente melhoria nos serviços prestados, e reafirmamos o comprometimento desta gestão em zelar pelo patrimônio da Fundação e administrar com competência os recursos que são utilizados para cuidar do bem maior de cada um de nós, a vida.

Cabe destacar que todas as coberturas contratuais estão garantidas e a Rede Credenciada de Saúde continua atendendo normalmente todos os beneficiários da Assefaz.

A matéria do CB menciona, ainda, suposto esquema de favorecimento político e nepotismo. Não é norma desta instituição a contratação de colaboradores em troca de favorecimento político. Cabe destacar que o colaborador Rodrigo de Andrade Vasconcelos participou de processo seletivo para ingressar na Casa como advogado. Devido aos resultados apresentados durante os anos de trabalho, ascendeu ao cargo de Gerente de Administração, Superintendente Adjunto e, por último, Superintendente Executivo. Com relação ao tema nepotismo, não há qualquer favorecimento para a ocupação de cargos na Assefaz. As avaliações são baseadas na capacidade de gestão e no conhecimento técnico do candidato. Cabe destacar que os cargos de Gerente Nacional de Saúde e Gerente Executivo de Regulação e Controle foram assumidos por profissionais da Casa de forma interina, considerando a reformulação do organograma da instituição. Tais profissionais têm relação apenas profissional com o colaborador Rodrigo de Andrade Vasconcelos e foram escolhidos devido às suas competências técnicas. Possíveis descumprimentos na aplicação das normas da Casa serão combatidos caso identificados. 

Para finalizar, aproveitamos a oportunidade para informar que, conforme aprovação do Conselho de Administração da Assefaz, na reunião do dia 11 de outubro de 2013, a Assefaz conta com novo Superintende Executivo, João Dias Neto, auditor fiscal aposentado, Conselheiro Consultivo da Assefaz e detentor de amplo conhecimento na área financeira. Em sua trajetória, já atuou como consultor da ONU e do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Agora, prestará sua contribuição à Fundação, dando as coordenadas para que a Assefaz continue merecendo a confiança nela depositada por todos os seus beneficiários. O até então Superintendente, Rodrigo de Andrade Vasconcelos, assume a Gerência de Administração e Finanças.

 

Lya Astrid Lobato  – Ascom Assefaz