Rede Nacional de Planejamento e Orçamento realiza 2º encontro
A abertura do 2º encontro da Rede Nacional de Planejamento e Orçamento (ReNOP) aconteceu no dia 10 de julho, na Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) em Brasília. O objetivo do evento é promover a coordenação entre os órgãos de planejamento e orçamento federal e estadual, de forma a avançar na integração, no alinhamento e na coerência da ação federativa.
Participaram da mesa, o secretário-adjunto de Orçamento Federal, Eliomar Rios, a secretária de Planejamento e Investimentos Estratégicos, Esther Bemerguy, o representante do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Planejamento (Conseplan) e secretário de Planejamento do Governo do Distrito Federal, Luiz Paulo Barreto e o presidente da Associação Brasileira de Orçamento Público (ABOP), Antônio Amado.
Em sua fala, o secretário-adjunto de Orçamento Federal, Eliomar Rios, enfatizou a importância de integrar as ações da Rede e de corresponder aos anseios da sociedade. “Nós, enquanto responsáveis pela alocação dos recursos públicos e pelo planejamento das ações de governo, temos o desafio de melhorar a prestação dos serviços públicos”.
Após a abertura, o coordenador-geral de Inovação e Assuntos Federativos da SOF, Márcio Oliveira, ReNOP1.jpgapresentou os resultados do 1º encontro que aconteceu em outubro de 2012. Os eixos de estudo foram: previsibilidade orçamentária/previsão de receitas; gestão orçamentária; integração entre planejamento e Orçamento; capacidade e estrutura; gestão fiscal e investimentos. Márcio colocou em discussão a formalização da ReNOP. “Precisamos formar um Sistema Nacional de Planejamento e Orçamento. Além disso, é a forma de trilhar o caminho da pesquisa, metodologia, estudo e gestão nessa área”, afirmou.
O encontro terminou no dia 11 de julho, e reuniu representantes das Secretarias de Planejamento e Orçamento dos estados.
A programação completa do evento e demais informações podem ser encontradas no site.
ReNOP
A ReNOP vai possibilitar a elaboração de estudos de interesse mútuo; transferência de tecnologias; difusão de conhecimentos técnicos e de boas práticas; o desenvolvimento de metologias que promovam a melhoria da gestão e o aperfeiçoamento dos instrumentos normativos e metodológicos tanto no âmbito federal quanto estadual.